O país do futebol.
Não gosto de falar de política. Tenho algumas opiniões fortes e, geralmente, heterodóxicas, sempre causa polêmica. Por isso, vou falar de futebol, mais precisamente, de técnicos de futebol.
Quando um time está mal, tÊm derrotas seguidas, começa a freqüentar a zona de rebaixamento o que os cartolas fazem? Trocam o técnico. Muitoas vezes a culpa nem é do cara, coitado. Ë o time que é fraco, azar, erros de arbitragem... Mas é mais fácil culpar um só, trocar um só e tudo bem.
Só que esse técnico quando é demitido por falta de resultados (um termo leve para incompetência) é logo contratado por outro clube. E o clube que ficou sem técnico contrata um que estava "desempregado", provavelmente saiu do último "emprego"dispensado por falta de resutados. Já sabemos o que isso quer dizer.
Se clubes fossem empresas, já teriam falido. Afinal, que empresa contrataria um profissional demitido de outra por incompetência e ainda o colocaria num cargo de comando?
COmo este é o país do futebol, e o futebol é o ópio do povo (licença para usar clichês) os governos parece que seguem esse raciocínio na hora de definir cargos. Esse não é mesmo m país sério.
Quando um time está mal, tÊm derrotas seguidas, começa a freqüentar a zona de rebaixamento o que os cartolas fazem? Trocam o técnico. Muitoas vezes a culpa nem é do cara, coitado. Ë o time que é fraco, azar, erros de arbitragem... Mas é mais fácil culpar um só, trocar um só e tudo bem.
Só que esse técnico quando é demitido por falta de resultados (um termo leve para incompetência) é logo contratado por outro clube. E o clube que ficou sem técnico contrata um que estava "desempregado", provavelmente saiu do último "emprego"dispensado por falta de resutados. Já sabemos o que isso quer dizer.
Se clubes fossem empresas, já teriam falido. Afinal, que empresa contrataria um profissional demitido de outra por incompetência e ainda o colocaria num cargo de comando?
COmo este é o país do futebol, e o futebol é o ópio do povo (licença para usar clichês) os governos parece que seguem esse raciocínio na hora de definir cargos. Esse não é mesmo m país sério.
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