Depois, é preconceito.
Acho que todo mundo conhece aquela paisagenzinha de um por-do-sol no mar com uma ilhazinha e dois coqueirinhos. Qualquer criança sai desenhando aquilo a torto e a direito. É muito fácil.
Pois não é que me pedem uma sugestão sobre um painel para uma ‘festa tropical’ e eu faço esse desenho em uns, digamos, 30 segundos. Desenho feito, alguns complementos, idéia aprovada. Na decisão mais óbvia, fica a cargo da professora de arte fazer o painel. Ela, com o desenho na mão e, teoricamente, com todo o conhecimento teórico e prático para executar.
E não é que ela olha, olha, analisa o desenho e, só ela, acha que o sol, que está se pondo no mar é um morro! E ainda acha que os coqueiros estão por trás do morro e do sol!
Não, eu não fiquei chateado, afinal temos que respeitar os deficientes de neurônios. Mas se eu sou uma pai de aluno e fico sabendo disso, peço a demissão imediata da anta professora por incapacidade.
Triste, né?
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