setembro 11, 2005

Desistir.

A pessoa tem que saber que tem horas que não dá mais. Não valem ais à pena. ë difícil, eu sei, admitir uma erro. É mais difícil admiti-lo a nós mesmo do que a outros. Mas chega um momento que não a mais como esconder.
Não adianta ficar repassando o que seria se a escolha tivesse sido outra, se tivéssemos escutado conselhos, se não tivéssemos nos precipitado. No mundo, infezlimente, não existem se's. Ou é, ou não é. Ou foi ou não foi. Frio desse jeito.
Também não adianta procurar culpados por nossas más decisões ou justificativas para erros. No momento que um erro se torna grande demais para ser ignorado a únic coisa a fazer é consertá-lo. Nem sempre é uma tarefa fácil e, quase nunca, é prazeiroza. Existirá sempre alguma dor envolvida, impossível evitar.
O pior nesses casos é conviver com o erro, olha a solução e dizer para si mesmo "eu errei". Isso dói mais que outra coisa, dói mais que dar um, dois passos atrás.
Existem coisas que precisam ser feitas, que tem que ser feitas. Mas quando fizemos vira um vazio, uma perda.
Infelizmente o mundo não nos permite uma segunda chance, voltar atrás. Ou é ou não, não existem se's.