junho 07, 2006

Baderna no Congresso

Não sei mesmo o que falar da invasão do MLST (Movimento dos Lullistas Sem Tequila?) ao Congresso na terça-feira. Depois de mensalões, pizzas e danças da impunidade fica difícil ter alguma simpatia por aquele lugar. Por outro lado, aqueles criminosos, invadindo, agredindo, intimidando e destruindos deveria ser contido scom toda a força necessária. E mais um pouco
Mas não se podia fazer nada com eles. Tinha um monte de câmeras lá como que cerceando o direito dos seguranças do congresso, homens honestos (ao contrário dos deputados) de defenderem o patrimônio público e a sua própria segurança. Um deles foi agredido com um paralelepípedo - um paralelepípedo! - chegando a ser internado em uma CTI. Agora se um dos seguranças reage com força proprocional à ameaça sofrida vem um bando de defensores de bandidos e arruaceiros fazer escarcéu na mídia. Quantos desses foram prestar solidariedade ao segurança ferido? Nenhum. E depois as donzelas se dizem perseguidas.
O pior da situação é eu ser obrigado a concordar com ACM, acho que é hora das instituições de segurança, polícias Civil, Militar e Federal e, por que não, as Forças Armadas fazerem alguma coisa. Não quero viver numa ditadura não do proletariado, mas numa ditadura radical e sindical onde não há menor respeito às leis, às instituições e às propriedades.
Estou com muito medo do rumo que esse país está tomando. Por via das dúvidas, vou comprar uma camiseta do Che Guevara e deixar guardada.