julho 17, 2007

Limites.

Todas as pessoas têm seus próprios limites. Esses limites não são definidos por uma equação exata, pelo contrário, variam muito dependendo do assunto e da pessoa que provoca. O problema é que ninguém sabe onde realmente é o limite do outro e normalmente vai além de onde seria seguro ir.
Outro roblema se dá quando, por alguma razão, esse limite é menor que se pensava a princípio. O que fazer quando ele é atingido? Expandi-lo um pouco mais ou resolver o problema de forma definitiva?
Eu sempre opto pela segunda opção: resolver definitivivamente o problema. Tomo as medidas que me parecerem as melhores no momento e não raro percebo que poderia ter agido de modo diferente. Só que uma vez tomada um decisão eu não volto atrás. Não sei voltar atrás nem quero aprender. Mesmo sabendo que agi de forma errada mantenho até o fim o que fiz.
Muitas vezes, por causa disso, evito fazer algo e me arrependo pela inércia. Outras já fiz algo precipitado e me arrependi também, algumas eu acertei, tanto em um quanto em outro caso. Não segue um padrão. Essa característica de não saber voltar atrás mesmo quando se sabe estar errado algumas pessoas chama de teimosia. Prefiro chamar de personalidade.