Coitadismos.
Instalou-se uma filosifia de pena, de que todo mundo merece um desconto, uma condição especial por causa de algum motivo, muitas vezes não existe motivo nenhum. Essa hstória de coitadinho é culpa e em parte estimulada pelo governo federal com as bolsas esmolas e cotas.
Todo mundo agora tem direito a alguma vantagem. Ninguém mais se esforça o mínimo e depois pede alguma coisa. Isso chegou às salas de aulas. O vagabundo falta o bimestre inteiro e depois vem chorar trabalhinho, pontinho, tudo "inho", apenas para conseguir o que foi incapaz de se esforçar para conseguir por méritos próprios.
Não sei quem foi o esperto que criou isso, mas se o objetivo foi fazer com que ninguém mais se esforçasse para nada, se o objetivo foi que todo mundo se sentisse incapaz de alcançar o mínimo pelo próprio esforço, sem ajuda, bom, tenho que dar os parabéns, eles conseguiram.
Agora esse pessoalzinho, os coitados - Poxa, dá um desconto, eu trabalho/eu moro longe/eu sou loura/eu sou burro... - não se esforça para nada e acha que a gente tem que fazer o trabalho por eles. Dar uma segunda, uma terceira, uma quarta chance.
Pro inferno!
Se depender de mim, coninua vagabundando mesmo, vai ficar ferrado. Não vou abrir mão nunca do que eu acho mínimo nem dar mole para esse bando de vagabundo que quer se encostar. Podem chorar a vontade.
Esse pode não ser um país serio, mas eu ainda levo meu trabalho muito a sério.
Todo mundo agora tem direito a alguma vantagem. Ninguém mais se esforça o mínimo e depois pede alguma coisa. Isso chegou às salas de aulas. O vagabundo falta o bimestre inteiro e depois vem chorar trabalhinho, pontinho, tudo "inho", apenas para conseguir o que foi incapaz de se esforçar para conseguir por méritos próprios.
Não sei quem foi o esperto que criou isso, mas se o objetivo foi fazer com que ninguém mais se esforçasse para nada, se o objetivo foi que todo mundo se sentisse incapaz de alcançar o mínimo pelo próprio esforço, sem ajuda, bom, tenho que dar os parabéns, eles conseguiram.
Agora esse pessoalzinho, os coitados - Poxa, dá um desconto, eu trabalho/eu moro longe/eu sou loura/eu sou burro... - não se esforça para nada e acha que a gente tem que fazer o trabalho por eles. Dar uma segunda, uma terceira, uma quarta chance.
Pro inferno!
Se depender de mim, coninua vagabundando mesmo, vai ficar ferrado. Não vou abrir mão nunca do que eu acho mínimo nem dar mole para esse bando de vagabundo que quer se encostar. Podem chorar a vontade.
Esse pode não ser um país serio, mas eu ainda levo meu trabalho muito a sério.
1 Comments:
Clap clap clap!
Postar um comentário
<< Home