Gerações e ícones.
A geração de hoje carece de um ídolo. Não falo, é claro, de um ídolo no futebol ou na polítca. Não um guru religioso. Mas um ídolo pop. Um ícone que marque essa geração. No anos 60 tivemos James Jean, Beatles e a Jovem Guarda, nos 70, Sex Pistols. Os 80 tivemos cerca de dois por ano. Um dos que mais se destacam é Darth Vader de... bom não preciso explicar, né?
Hoje, falo diálogos clássicos de filmes clássicos, falo um bordão de um programa e ninguém reconhece. Essa geração não tem uma referência, um modelo a ser seguido ou evitado. Estão perdidos, e por isso, são facilmente manipuláveis, é só saber usar as palavras certas. Se falarmos qualquer coisa com a expressão "a mídia americana" no meio, convencemos qualquer um que somos paladinos do patriotismo, que somos independentes quando, na verdade, seguimos aquela velha esquerda romântica de antes da queda do muro de Berlim.
- "Que muro em Berlim, Professor?"
Hoje, falo diálogos clássicos de filmes clássicos, falo um bordão de um programa e ninguém reconhece. Essa geração não tem uma referência, um modelo a ser seguido ou evitado. Estão perdidos, e por isso, são facilmente manipuláveis, é só saber usar as palavras certas. Se falarmos qualquer coisa com a expressão "a mídia americana" no meio, convencemos qualquer um que somos paladinos do patriotismo, que somos independentes quando, na verdade, seguimos aquela velha esquerda romântica de antes da queda do muro de Berlim.
- "Que muro em Berlim, Professor?"
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