Homossexuais na Paulista: dois milhões?
Em 29 de maio próximo, se efetuará na Avenida Paulista, em São Paulo, como em anos anteriores, uma nova manifestação de homossexuais, apresentada por seus organizadores como sendo a maior do mundo em seu gênero. Na passeata de 2004, os organizadores falaram em 1,5 milhão de assistentes. Esses números são absurdamente exagerados, tanto mais que, para a passeata do próximo día 29, os organizadores já estão anunciando 2 milhões!
Passemos aos fatos e aos números, na ponta do lápis.
Como um primeiro passo, mensurei as dimensões da Av. Paulista: seu comprimento é de exatos 2.500 metros, e a largura, medida no cruzamento com a Rua Augusta, é de 51 metros, incluindo as calçadas.
Área total: 2.500 x 51 = 127.500 m2.
Para uma aglomeração humana compacta como em elevador lotado (5 pessoas por metro quadrado, algo como sardinha em lata), caberiam em toda a Av. Paulista 127.500 x 5 = 637.500 pessoas. De início, então, matematicamente, o milhão e meio cai para menos da metade. Mas há mais. A passeata de 2004 ocupou só uma das duas pistas, a de sentido Paraíso-Consolação, o que reduz essa capacidade máxima de 637.500 à metade, a 300 mil.
Mas a manifestação em nenhum momento ocupou toda essa pista da Paulista de início a fim, e nem havia gente espremida como em elevador, segundo fotos tomadas dos prédios. Também precisam ser descontadas, do total da superfície da Avenida, boa parte das espaçosas calçadas da Avenida que não estavam ocupadas, as entradas de Metrô, pontos de ônibus com assentos, bancas de revistas, postes, árvores, vasos com plantas, floreiras, guaritas, tapumes, canteiros, carros e outros veículos estacionados ou em movimento, etc.
Para quanto se deverá encolher o número real de manifestantes de 2004? Para 200 mil, 100 mil, ou até menos ainda? Da minha parte, não arbitro nenhum número. Só quero deixar constância do enorme exagero, para o qual contribuíram, infelizmente, meios de comunicação. O balão publicitário fica furado.
Achei isso no orkut. Para se exato, aqui.
Passemos aos fatos e aos números, na ponta do lápis.
Como um primeiro passo, mensurei as dimensões da Av. Paulista: seu comprimento é de exatos 2.500 metros, e a largura, medida no cruzamento com a Rua Augusta, é de 51 metros, incluindo as calçadas.
Área total: 2.500 x 51 = 127.500 m2.
Para uma aglomeração humana compacta como em elevador lotado (5 pessoas por metro quadrado, algo como sardinha em lata), caberiam em toda a Av. Paulista 127.500 x 5 = 637.500 pessoas. De início, então, matematicamente, o milhão e meio cai para menos da metade. Mas há mais. A passeata de 2004 ocupou só uma das duas pistas, a de sentido Paraíso-Consolação, o que reduz essa capacidade máxima de 637.500 à metade, a 300 mil.
Mas a manifestação em nenhum momento ocupou toda essa pista da Paulista de início a fim, e nem havia gente espremida como em elevador, segundo fotos tomadas dos prédios. Também precisam ser descontadas, do total da superfície da Avenida, boa parte das espaçosas calçadas da Avenida que não estavam ocupadas, as entradas de Metrô, pontos de ônibus com assentos, bancas de revistas, postes, árvores, vasos com plantas, floreiras, guaritas, tapumes, canteiros, carros e outros veículos estacionados ou em movimento, etc.
Para quanto se deverá encolher o número real de manifestantes de 2004? Para 200 mil, 100 mil, ou até menos ainda? Da minha parte, não arbitro nenhum número. Só quero deixar constância do enorme exagero, para o qual contribuíram, infelizmente, meios de comunicação. O balão publicitário fica furado.
Achei isso no orkut. Para se exato, aqui.
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