outubro 02, 2006

Ideologias e fanatismo (parte 2).

O engraçado de se discutir política é que não dá para discutir com quem é de esquerda. Eles são muito, como posso dizer, arrogantes dentro de sua própria utopia. Acham que só eles estão certos, só eles são "politizados".
Nesse caso eu sou alienado. Alienado com orgulho. Por várias razões eu acho que o estado no Brasil, particularmente, tem que ser mínimo. Acredito na individualidade e no mérito do esforço próprio. Esquerdistas-vermelhos-canhotos acreditam no paternalismo do estado.
O pior em uma discussão com esse tipo de gente (sim, agora eu tenho preconceito contra eles) é que eles, como não tem argumentos partem para duas saídas: a demonização dos Estados Unidos e de Israel ou a desqualificação do debatedor.
Essa desqualificação vai desde dizer que não sabemos nada de política, que somos manipulados, alienados até ofensas à nossa inteligência.
Desisti, não discuto com quem não sabe de nada e só fica repetindo frases feitas de 70 anos atrás e que, quando é flagrado sem argumentos, parte para a agressão gratuita.
Segundo eles, eu alienei mesmo, defendo a privatização de quase tudo. Mesmo que seja ao temido "capital estrangeiro" que traz investimentos, gera empregos e nos oferece produtos mais baratos.

1 Comments:

At 2:25 AM, outubro 03, 2006, Anonymous Anônimo said...

Realmente alguns esquerdistas utilizam alguns desses estrategemas básicos em discussões ... se agíssemos reciprocamente poderiamos cometer a asnice de dizer que o terrorismo é de esquerda, no sentido que é contra Israel e EUA...

Acho que é necessário uma pequena conquista pessoal, com esforços próprios, para que se derrube esse estigma antiquado de "Estado Ama-Seca" que tem que fazer tudo pelo cidadão.

Meus amigos que conseguiram entrar em curso promissor na universidade, passar em trainee em uma multinacional, conseguir um emprego bem-remunerado ou no mínimo trabalhar naquilo que queriam, possuem uma postura crítica em relação a esse assitencialismo.

 

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