O Sentido da Vida.
causa e defeito
julho 31, 2005
julho 30, 2005
Fragilidade.
Ninguém nunca pára para pensar na morte, é como se existisse uma espécie de tabu envolvendo esse assunto. Não devia, já que morrer é a única certeza que nós temos, podemos não saber quando ou como, mas esse dia vai chegar.
Mas existem horas que somos realmente supreendidos com notícias de falecimento. Quando uma pessoa que sabemos que sai todo dia, chapa e depois vai pra casa dirigindo, gosta de correr nem nos surpreendemos quando a pessoa morre (odeio eufemismos).
Mas aquela pessoa sempre de bem com a vida, que faz planos, que toma todos os cuidados do mundo.. aquela pessoa que sempre olha pros dois lados ao atravessar a rua... é estranho saber que ela não está mais entre nós. Sempre pensamos que ela iria morrer de velhice.
Um acidente. Estar no lugar errado na hora errada e já era, todos os planos e cuidados não adiantam mais de nada.
Essas coisas me faz pensar em como somos frágeis, como cada coisa que temos contato pode ser fatal. OCmo o ato de atravessar uma rua, comer uma ossinho de galinha, ligar um aparelho elétrico pode acabar com nossa vida.
Tenho que viver mais, melhor. A vida não deve ser medida pela sua duração, mas por como ela é vivida.
Mas existem horas que somos realmente supreendidos com notícias de falecimento. Quando uma pessoa que sabemos que sai todo dia, chapa e depois vai pra casa dirigindo, gosta de correr nem nos surpreendemos quando a pessoa morre (odeio eufemismos).
Mas aquela pessoa sempre de bem com a vida, que faz planos, que toma todos os cuidados do mundo.. aquela pessoa que sempre olha pros dois lados ao atravessar a rua... é estranho saber que ela não está mais entre nós. Sempre pensamos que ela iria morrer de velhice.
Um acidente. Estar no lugar errado na hora errada e já era, todos os planos e cuidados não adiantam mais de nada.
Essas coisas me faz pensar em como somos frágeis, como cada coisa que temos contato pode ser fatal. OCmo o ato de atravessar uma rua, comer uma ossinho de galinha, ligar um aparelho elétrico pode acabar com nossa vida.
Tenho que viver mais, melhor. A vida não deve ser medida pela sua duração, mas por como ela é vivida.
julho 26, 2005
O país do futebol.
Não gosto de falar de política. Tenho algumas opiniões fortes e, geralmente, heterodóxicas, sempre causa polêmica. Por isso, vou falar de futebol, mais precisamente, de técnicos de futebol.
Quando um time está mal, tÊm derrotas seguidas, começa a freqüentar a zona de rebaixamento o que os cartolas fazem? Trocam o técnico. Muitoas vezes a culpa nem é do cara, coitado. Ë o time que é fraco, azar, erros de arbitragem... Mas é mais fácil culpar um só, trocar um só e tudo bem.
Só que esse técnico quando é demitido por falta de resultados (um termo leve para incompetência) é logo contratado por outro clube. E o clube que ficou sem técnico contrata um que estava "desempregado", provavelmente saiu do último "emprego"dispensado por falta de resutados. Já sabemos o que isso quer dizer.
Se clubes fossem empresas, já teriam falido. Afinal, que empresa contrataria um profissional demitido de outra por incompetência e ainda o colocaria num cargo de comando?
COmo este é o país do futebol, e o futebol é o ópio do povo (licença para usar clichês) os governos parece que seguem esse raciocínio na hora de definir cargos. Esse não é mesmo m país sério.
Quando um time está mal, tÊm derrotas seguidas, começa a freqüentar a zona de rebaixamento o que os cartolas fazem? Trocam o técnico. Muitoas vezes a culpa nem é do cara, coitado. Ë o time que é fraco, azar, erros de arbitragem... Mas é mais fácil culpar um só, trocar um só e tudo bem.
Só que esse técnico quando é demitido por falta de resultados (um termo leve para incompetência) é logo contratado por outro clube. E o clube que ficou sem técnico contrata um que estava "desempregado", provavelmente saiu do último "emprego"dispensado por falta de resutados. Já sabemos o que isso quer dizer.
Se clubes fossem empresas, já teriam falido. Afinal, que empresa contrataria um profissional demitido de outra por incompetência e ainda o colocaria num cargo de comando?
COmo este é o país do futebol, e o futebol é o ópio do povo (licença para usar clichês) os governos parece que seguem esse raciocínio na hora de definir cargos. Esse não é mesmo m país sério.
julho 21, 2005
Sonoplastia.
Os caras que põe som num filme deveriam olhar depois as m***as que fazem. Principalmente em cenas com carros e/ou motos. Ou então, se não tiver diálogos na cena, deixa o som do carro normal e o usar como guia na hora de por os efeitos.
É chato (sou chato mesmo) ver um carro fazer uma curva devagarzinho com som de derrapagem. Hoje mesmo, em Lara Croft - Tomb Raider, o carro dela fez uma curva "cantando pneu", ai veio o som de aceleração, mudança de marcha e o carro freiando para fazer a curva seguinte.
Desisti de ver o filme.
É chato (sou chato mesmo) ver um carro fazer uma curva devagarzinho com som de derrapagem. Hoje mesmo, em Lara Croft - Tomb Raider, o carro dela fez uma curva "cantando pneu", ai veio o som de aceleração, mudança de marcha e o carro freiando para fazer a curva seguinte.
Desisti de ver o filme.
julho 19, 2005
julho 14, 2005
Problemas e mais problemas.
Problemas todos temos, não adianta fugir. O pior acontece quando os problemas começam a se acumular, nem deu tempo de se assimilar um - quanto mais começar a resolver - e chega outro e mais outro e mais outro...
Como todo mundo, vivo numa espécie de cobertor curto: ou cubro os pés, ou cubro a cabeça. Atualmente esse "cobertor" está do tamanho de um lenço. E a previsão é de uma diminuição maior ainda. Nem me recuperei do primeiro problema e já estou no quinto e o sexto já dá sinais que está vindo. Pra piorar fiquei alérgico depois de velho. Alergico a quê, eu não sei, mas alérgico. Que puxa.
O pior dos problemas é quando estes acabam implicando outras pessoas. Elas nunca reconhecem o esforço que fazemos para livrar-nos e livrá-las do problema. Ficam cobrando o tempo todo, falam como se fôssemos mágicos, que estalando os dedos tudo volta a ser um mar de rosas. Para as outras pessoas todos os problemas são fáceis de resolver, né?
Nem peço ajuda, ou quando peço é tirar uns cinco minutos e dar um simples telefonema pois estou trabalhando nesse horário e nem isso fazem. Não mereço. Só queria um pouco de paz até começar a resolver essa situação, mas até isso me é negado. Nem sei mais o que pensar. Nem sei mais o que fazer.
Queria dormir, mas o sono não vem.
Desistir às vezes é uma alternativa tentadora.
Como todo mundo, vivo numa espécie de cobertor curto: ou cubro os pés, ou cubro a cabeça. Atualmente esse "cobertor" está do tamanho de um lenço. E a previsão é de uma diminuição maior ainda. Nem me recuperei do primeiro problema e já estou no quinto e o sexto já dá sinais que está vindo. Pra piorar fiquei alérgico depois de velho. Alergico a quê, eu não sei, mas alérgico. Que puxa.
O pior dos problemas é quando estes acabam implicando outras pessoas. Elas nunca reconhecem o esforço que fazemos para livrar-nos e livrá-las do problema. Ficam cobrando o tempo todo, falam como se fôssemos mágicos, que estalando os dedos tudo volta a ser um mar de rosas. Para as outras pessoas todos os problemas são fáceis de resolver, né?
Nem peço ajuda, ou quando peço é tirar uns cinco minutos e dar um simples telefonema pois estou trabalhando nesse horário e nem isso fazem. Não mereço. Só queria um pouco de paz até começar a resolver essa situação, mas até isso me é negado. Nem sei mais o que pensar. Nem sei mais o que fazer.
Queria dormir, mas o sono não vem.
Desistir às vezes é uma alternativa tentadora.
julho 10, 2005
Exemplo:
"Em 1965, o marechal Castello Branco leu no jornal que um de seus irmãos, funcionário da Receita Federal, ganhara em cerimônia pública um automóvel Aero Willys. Era o agradecimento de sua classe pela ajuda que dera na elaboração de uma lei que organizava a carreira.
Paulo Castello Branco, filho do presidente, costumava contar que o marechal telefonou para o irmão, dizendo-lhe que deveria devolver o carro. Ele argumentou que se cada fiscal da Receita tivesse presenteado uma gravata, o valor seria muito maior. Castello interrompeu-o:
— Você não entendeu. Afastado do cargo você já está. Estamos decidindo agora se você vai preso ou não."
E tem gente que ainda fala mal do período militar.
Paulo Castello Branco, filho do presidente, costumava contar que o marechal telefonou para o irmão, dizendo-lhe que deveria devolver o carro. Ele argumentou que se cada fiscal da Receita tivesse presenteado uma gravata, o valor seria muito maior. Castello interrompeu-o:
— Você não entendeu. Afastado do cargo você já está. Estamos decidindo agora se você vai preso ou não."
E tem gente que ainda fala mal do período militar.
julho 07, 2005
Cadê os tais Direitos-Humanos agora?
Cara armado entra no ônibus e anuncia assalto. Motorista pára perto de cabine da PM. Em desespero o assaltante "bonzinho" atira na cabeça de um rapaz de 20 anos. Filho único, que, por infeliz coincidência, fazia aniversário aquele dia, que, por outra triste coincidência, recebia seu primeiro salário como um honesto office boy.
Cadê os direitos humanos?
Cadê aquele bando de maconheiro afetado que só sabe defender bandido?
Por que nenhum VivaRio, nenhuma Bosta, digo, nenhum Basta se manifesta em apoio à família da vítma?
Respondam, por favor, defensores de bandidos!
Dúvida:
Agora, me diga, que sociedade é esta onde quem escolheu ser bandido tem montes e montes de defensores e quem não escolheu ser vítma é vista como culpada pela falta ou mau caratismos dos outros?
Cadê os direitos humanos?
Cadê aquele bando de maconheiro afetado que só sabe defender bandido?
Por que nenhum VivaRio, nenhuma Bosta, digo, nenhum Basta se manifesta em apoio à família da vítma?
Respondam, por favor, defensores de bandidos!
Dúvida:
Agora, me diga, que sociedade é esta onde quem escolheu ser bandido tem montes e montes de defensores e quem não escolheu ser vítma é vista como culpada pela falta ou mau caratismos dos outros?