setembro 28, 2005

Se homem pode, porque mulher não pode?

A frase título desse post é uma das coisas mais bizarras que o feminismo conseguiu inventar para destruir a sociedade. Qualquer um, em sã consciência, sabe que a humanidade só começou a prosperar quando a menor unidade de uma sociedade, a família, passou a ser regida por regras rígidas e ter uma hierarquia. Não vou discutir o mérito de "quem manda em quem", mas a divisão de tarefas.
A tarefa da mulher sempre foi cuidar da caverna, depois da tena, depois da casa... e dos filhotes. Ao homem coube prover a segurança contra os tigres dentes-de-sabre, povos inimigos, ladrões e o sustento com a caça, agricultura, etc, etc. E com isso a humanidade prosperou até 1950.
Aí surgiu o feminismo contrariando a lei básica da natureza. Querendo igualar o inigualável e convencendo várias mulheres - fácil convencê-las - que elas são iguais aos homens.
Só que homens e mulheres não são iguais, nunca foram e nunca serão. Homens e mulheres devem ser diferentes, tem que ser diferentes para pode se complementar. No momento que a mulher tenta se igualar ao homem, ela abre mão da própria natureza deixando de ser tudo o que poderia como mulher e tendendo a ser infeliz. Se ela prefere não ser mulher e ser um "homem", quem vai complementá-la?
Podem até me chamar de machista, eu prefiro conservador, porque acho que certas diferenças têm que ser mantidas. A atual queda na qualidade moral média da família mostra que tenho razão em pensar assim.

setembro 26, 2005

A parte de cada um.

Todo mundo fala, sobre qualquer assunto, que devemos fazer a nossa parte. Todos dizem que fazer as próprias partes só que não existe nenhum tipo de resultado prático, o todo não é feito.
Eu faço a minha parte em algumas coisas, nas coisas que acho certo apenas. Não jogo papel no chão, não dou dinheiro para criança pedinte - sempre tem um adulto por trás - mas não gosto de alardear isso por aí.
Agora, a minha parte contra o fanque eu faço sempre. Na minha casa não entra fanque de maneira nenhuma. Não entra em rádio, cd, nem na tv. Agora que a grobo está fazendo um desserviço glamurizando uma tipo de (sub)cultura que as principais bandeiras são a vulgarização e desmoralização da mulher seguido de apologia à bandidagem que controla os bailes e o tráfico de drogas, vai ficar mais difícil ficar contra isso. Mas eu fico.
Sempre que na tv, pode ser no meio da novela, ameaça tocar fanque eu mudo de canal ou desligo a tv. É a minha parte. É o que eu posso fazer.
Sonho utopicamente que se todos que sentem a mesma ogerisa por esse troço fizerem isso, na hora que os medidores do Ibope mostrarem a queda da audiência eles param de tentar ferrar mais ainda com a sociedade através dessa (sub)cultura. Infelizmente nem todos fazem suas partes.

setembro 24, 2005

Engajamento.

Atualmente só entro em discussão para defender meu ponto de vista em dois assuntos: o não ao estaburro do desarmamento e a legalização do direito de uma mulher a interromper ou não uma gravidez.
O desarmamento porque vai aumentar a violência e os arrombamentos às residências e isso vai influir diretamente comigo. E o aborto por achar que mulher nenhuma deve se submenter aos dogmas de uma religião se não quiser. Ela deve ter direito sobre seu próprio corpo e feto, pra mim, ainda não é ser vivo.
E vê se não perturba se você é carola roxo, esse espaço aqui não é democracia.

Telefone. Casa. Telefone. Casa.

setembro 17, 2005

Orgânicos.

Sou cahto. Chato mesmo. Muito de minha chatice vem da quantidade de informação que chega até maim e eu não consigo apagar da memória, acabo usando isso para ficar apontando erros e enganos em tudos.
Mas coisas que não consigo engolir mesmo esse esse negócio de orgânico (engolir.. orgânicos.. pegou?). P***a! É só um métod de cultivo sem fertilizantes industrializados e agrotóxicos. Só isso. Agora chama de orgânicos.
O dia que eu pegar um natureba desses enchendo o saco com esse negócio de orgânico vou pedir para ele diferenciar um alface "orgânico" de um não-"orgânico". Pensando bem, que seria um alface não-"orgânico"? Um alface de pedra?
Por isso que só como (com) carne e sempre falo que quanto mais conhecimento temos, mais infelizes nos deixam as besteiras, crendices e ignorância alheias.

setembro 11, 2005

Desistir.

A pessoa tem que saber que tem horas que não dá mais. Não valem ais à pena. ë difícil, eu sei, admitir uma erro. É mais difícil admiti-lo a nós mesmo do que a outros. Mas chega um momento que não a mais como esconder.
Não adianta ficar repassando o que seria se a escolha tivesse sido outra, se tivéssemos escutado conselhos, se não tivéssemos nos precipitado. No mundo, infezlimente, não existem se's. Ou é, ou não é. Ou foi ou não foi. Frio desse jeito.
Também não adianta procurar culpados por nossas más decisões ou justificativas para erros. No momento que um erro se torna grande demais para ser ignorado a únic coisa a fazer é consertá-lo. Nem sempre é uma tarefa fácil e, quase nunca, é prazeiroza. Existirá sempre alguma dor envolvida, impossível evitar.
O pior nesses casos é conviver com o erro, olha a solução e dizer para si mesmo "eu errei". Isso dói mais que outra coisa, dói mais que dar um, dois passos atrás.
Existem coisas que precisam ser feitas, que tem que ser feitas. Mas quando fizemos vira um vazio, uma perda.
Infelizmente o mundo não nos permite uma segunda chance, voltar atrás. Ou é ou não, não existem se's.

setembro 07, 2005

Sacanagem, São Pedro.

Primeiro feriado em dois meses, meio de semana, ótimo para ir à praia e vem uma frente fria?
Tá achando que aqui é São Paulo para nego passar feriado em "xópis centis"?

Vantagem

A melhor coisa de ter um blog que (quase) ninguém lê é ficar um tempão sem postar e ninguém sentir falta, nehum comentário perguntando se eu morri ou cobrando textos novos.
Maior tranqüilidade.