Ah, a ironia...
Está cada vez mais difícil ser irônico. Mesmo que levemente irônico. Ninguém mais presta atenção ao que vê, ouve ou lê, não se importam mais com o tom de voz ou o sentido ou os sentidos que uma frase pode tomar dentro do contexto. Tudo agora é levado sempre no sentido mais literal possível.
O pior que eu preciso ser irônico, é uma válvula de escape. Como eu trabalho com adolescentes altamente melindráveis eu tenho que medir as palavras, não posso falar o que eu quero como eu acho que tem que ser falado, então eu uso esse recurso para extravazar minha raiva e/ou minha decepção com a burrice e desinteresse alheios. Apenas quem não precisa que eu fale o que eu falo que entende, o que me deixa com mais raiva. Quem eu quero, eu preciso que entenda não tem capacidade para tanto. Ou nem sabe se tem, já que muitos nem tentam.
Eu às vezes ainda me esqueço e tento ser irônico, falar alguma coisa irritante por meio de uma brincadeira mas nunca dá certo. Sempre que tento recorrer à tecla SAP ou às legendas elas nunca estão lá e a mensagem do que eu falei acaba sendo totlamente deturpada.
Mas eu não desisto! Um dia eu ainda fico rico e contrato um intérprete para ironias para explicar o que eu falo aos despossuídos de intelecto.
O pior que eu preciso ser irônico, é uma válvula de escape. Como eu trabalho com adolescentes altamente melindráveis eu tenho que medir as palavras, não posso falar o que eu quero como eu acho que tem que ser falado, então eu uso esse recurso para extravazar minha raiva e/ou minha decepção com a burrice e desinteresse alheios. Apenas quem não precisa que eu fale o que eu falo que entende, o que me deixa com mais raiva. Quem eu quero, eu preciso que entenda não tem capacidade para tanto. Ou nem sabe se tem, já que muitos nem tentam.
Eu às vezes ainda me esqueço e tento ser irônico, falar alguma coisa irritante por meio de uma brincadeira mas nunca dá certo. Sempre que tento recorrer à tecla SAP ou às legendas elas nunca estão lá e a mensagem do que eu falei acaba sendo totlamente deturpada.
Mas eu não desisto! Um dia eu ainda fico rico e contrato um intérprete para ironias para explicar o que eu falo aos despossuídos de intelecto.